Aconteceu ontem  a primeira audiência criminal envolvendo o acusado Wilian Santos, que responde a, pelo menos,  5 processos penais na Justiça de Olindina-BA, 211 KM de Salvador-BÁ, e a mais outros na inquérito na Policia local.
Ontem, o réu foi indagado sobre três crimes: duas tentativas de homicídio, contra a mesma vitima, e um homicidio contra uma adolescente de 13 anos.
O homicidio ocorreu em 2007, quando tentou matar um desafeto e acertou, sem querer, uma adolescente de 13 anos. O réu  estava solto e só foi recapturado no ano passado, pois, depois que foi preso, Conseguiu cavar um buraco na Delegacia de Polícia local e fugiu para Sao Paulo. Na delegacia,o réu colocou garrafas  pets, embaixo do lençol no colchão da cela, para enganar a Policia, que nao notou, imediatamente, o sumiço do preso.
Nos dois outros processos, o que chamou a atenção foi a vontade de o réu matar a vitima de prenome Abrao, popularmente conhecido como "ZUMBI", em duas ocasioes diferentes. No inicio de 2010", o acusado jogou algumas Pedras no telhado da casa de "Zumbi" e quando este abriu a porta, levo um tiro no pescoço e foi levado com urgência para o HGE na Capital , onde passou 18 dias internado, entre a vida e morte,mas conseguiu sobreviver, porém, convive com a bala alojada até hoje.
Já no inicio de 2011,  Wilian encontrou a vitima de costas e, deu o primeiro tiro, errou o alvo, tendo a vitima corrido com o reu atras, que ainda disparou mais 10 tiros, sempre no encalço da vítima, no centro  de Olindina.

A Polícia foi acionada e ao encontrar o acusado, num outro bairro, Wilian também disparou contra os policias na viatura. A policia até revidou,mas o réu fugiu no mato e ninguém o conseguiu prender.
Não foi por acaso que a própria vitima "Zumbi "pediu que, quando fosse depor, queria que fosse algemado,pois poderia nao se conter porque estava muito emocionado e nervoso diante da presença do réu no Fórum., mas o Juiz José Brandão, juiz substituto da Comarca, mandou retirar  o réu da sala e não foi necessário algemar a própria vítima!
 
Por  Clecia Rocha.

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